sábado, 28 de setembro de 2013

Encontrei esse estudo sobre a corsa nesse site  http://estudos.gospelmais.com.br/aprendendo-com-a-corca.html
Uma corça sedenta e exausta caminha pelo deserto. Logo, o animal avista a imagem de um lençol d’água sobre a areia. Começa a correr desesperada ao encontro da única substância que pode matar sua sede.
A corça é um animal de pequena estatura, arisco e de costume migratório. E uma característica interessante: a corça não suporta o confinamento.
É um animal dotado de olfato privilegiado que lhe possibilita sentir cheiro de água a quilômetros de distância. É capaz ainda de perceber, metros abaixo da superfície, a existência de um lençol de água.
Em regiões desérticas da África e do Oriente Médio, empresas construíram quilômetros de aquedutos sob a superfície terrestre. E as corças sedentas, ao pressentirem a água jorrando pelo interior dos dutos, correm por cima das tubulações na tentativa de encontrarem a nascente, ou então um possível local por onde essas águas pudessem ser alcançadas.
Certo poeta descreveu essa cena da corça farejando água, sob a areia do deserto, do seguinte modo: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, … “ (Salmos 42:1-2).
Note que nesta passagem, Davi faz uma comparação. A sede dele pelo Senhor era comparada ao anseio de uma corça pelas águas. Em se tratando de um homem “segundo o coração o de Deus”, creio que esta comparação pode servir de parâmetro para nossa própria busca.
Mas enfim, como é que a corça suspira e anseia pelas águas?
É com desespero. Gritando, correndo, buscando, farejando. Com sede. Com olfato privilegiado para localizar a fonte certa. Continuamente, todos os dias. Não se permitindo acomodar e fugindo do confinamento.
E nós? Estamos desesperados por Deus? Temos sede de sua presença?
Temos corrido, buscado e nos desesperado por mais dEle em nossas vidas?
Temos buscado na fonte certa, diariamente? Ou temos nos contentado com a mediocridade do nosso “confinamento”?
Cada um de nós pode ter seu próprio “confinamento”. Coisas que nos prendem e nos impedem de sair em busca da água fresca que tanto precisamos. Podem ser pessoas, situações ou até mesmo “pequenos reinos” que construímos para nós mesmos (“meu emprego”, “meu ministério”, “meu evento”, etc).
Precisamos, como a corça, sair e correr. Precisamos de olfato aguçado para ir na fonte certa, que é Cristo. Afinal de contas, existem fontes sem água (II Pedro 2:17), e nuvens sem água (Judas 1:12).

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Esperança

A esperança é cheia de confiança. É algo maravilhoso e belo, uma lâmpada iluminada em nosso coração. é o motor da vida. É uma luz na direção do futuro. Nossos sonhos são o alimento de nossas almas, e deles, retiramos o estímulo para prosseguir em nossa caminhada constante. acalma meu coração... De paz aos olhos que me olham. Risos aos corações que me acompanham. O verdadeiro amor busca a paz a harmonia, a simplicidade. Quando amamos somos felizes onde quer que estejamos. O mundo esta cheio do desamor, vamos espalhar amor nos corações vazios e sem sentido na vida. As sementes da vida precisam ser semeadas com paz e amor, e assim, poder gerar o alimento que precisamos para viver. 

domingo, 12 de fevereiro de 2012


Certa vez um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. 
Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse o seu sonho: 
- Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho. 
– Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade. 
- Mas que insolente – Gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me tal coisa? 
Fora daqui! Chamou os seus guardas e lhe ordenou que lhe dessem cem açoites.
Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe: - Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada.
 O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
 A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saia do palácio, um dos guardas lhe disse admirado:
 - Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o outro adivinho havia feito.
 Não entendo porque o primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
 E respondeu-lhe o homem: - Por certo, meu amigo, que ambos dissemos a mesma coisa. 
Porém, a diferença está na maneira, na forma, como eu disse a interpretação do sonho para ele…
Lembre-se, meu amigo, que tudo depende da maneira como dizemos as coisas para os outros… 
(Autor Desconhecido) Lembre-se que uma palavra, apenas uma, tem o poder de neutralizar ou explodir qualquer situação, e dependendo da forma como tudo é dito, as pessoas podem se ferir ou receber cada palavra de uma forma mais leve.
 Não torne as coisas mais difícieis do que já são. 
Seja mais doce com você e com os outros. Fomos comprados por Jesus para vivermos em união. 
“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira”. Provérbios 15:11







Fabricando Pérolas



A pérola é o resultado da entrada de uma substância estranha
no interior da concha que contém a ostra.
A parte interna da concha é uma substância lustrosa chamada nácar.
Quando um grão de areia nela penetra,
as células do nácar entram em ação
e recobrem o grão com várias camadas,
para proteger o corpo indefeso da ostra.
Como resultado, uma linda pérola vai se formando no seu interior.
Uma ostra que nunca foi ferida não produzirá pérolas,
pois a pérola é uma ferida cicatrizada.
Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?
Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias e atitudes já foram rejeitadas ou mal interpretadas?
Então, produza uma pérola!
Cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com camadas
de perdão e amor.
Seremos hipócritas se dissermos que somos cristão, mas não amamos nosso próximo, pois Jesus disse  nisso sereis conhecidos como sendo meus discípulos amando cada um seu próximo.
Então convido você a amar, cobrir de amor cada palavra dura dita a você por outras pessoas de forma que dessa maneira você estará produzindo verdadeiras pérolas, jóia rara para nosso Deus.
"CADA  VEZ QUE ALGUÉM TE OFENDE EIS AÍ  UMA OPORTUNIDADE DE VOCÊ PRODUZIR  PÉROLAS PARA ENTREGAR DE PRESENTE PARA NOSSO SALVADOR QUE   SERÁ  SUA VERDADEIRA ADORAÇÃO A ELE."
Quantas pérolas você produziu hoje?

domingo, 5 de junho de 2011

As Duas Vizinhas 

Haviam duas vizinhas que viviam em pé de guerra. Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa! 

Depois de um tempo, Dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que faria as pazes com Dona Clotilde. Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse Dona Maria: 

 Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos. Estou propondo a você que façamos as pazes e vivamos como boas e velhas amigas. 

Dona Clotilde, na hora, estranhou a atitude da velha rival e disse que iria pensar no caso. 

Pelo caminho foi matutando: 

"Essa Dona Maria não me engana, está querendo aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação". 

Chegando à sua Casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca. 

"Eu adoraria ver a cara da Dona Maria ao receber esse maravilhoso presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa!", pensou. 
Mandou a empregada levar o presente à Casa da rival, com um bilhete: 

Aceito sua proposta de Paz e, para selarmos nosso compromisso, envio-lhe esse lindo presente. 

Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou. 

 O que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá. 

Algum tempo depois, dona Clotilde abre a porta e recebe uma Linda cesta de presente coberta com um belo papel. 

- É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela aprontou? 

Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim e um cartão com a seguinte mensagem: 

Estas flores são o que lhe ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou, o que me proporcionou um excelente adubo para meu jardim. 
Cada um dá o que tem em abundância em sua vida. 

(Desconheço o Autor) 

Num mundo de pecado, de dor, de desamor, de desunião, encontramos com muitas D. Clotildes na vida... 

Tentamos a reconciliação, mas a pequenez de espírito é tão Grande, que em vez de aceitar de forma humilde, aproveita para escarnecer ainda mais. 

Não é fácil sorrir para quem nos maltrata. 
Não é fácil cumprimentar quem nos faz mal. 
Não é fácil tratar bondosamente a quem não nos considera. 
Não é fácil lidar com quem nos destrata, e muitas vezes distorce nossas palavras. 
Não é fácil dar flores quando recebemos esterco. 
Mas a diferença está na atitude: Damos o que temos em abundância. 
Quando se tem Cristo no coração, sim, é possível dar flores quando nos dão esterco. 
É possível sorrir, quando fecham a cara para nós. 
É possível ser bondoso e gentil com quem não merece. 

Que sejamos como D. Maria... 
Pagando ódio com amor, 
Maldade com misericódia, 
Destrato com bondade, 
Humilhação com perdão. 

PENSE NISSO! 

Em homenagem  minha amiga Márcia

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Quase acreditei...
Quase acreditei que não era nada, ao me tratarem como nada. 

Quase acreditei que não seria capaz, quando não me chamavam, por acharem que eu não era capaz.
Quase acreditei que não sabia, quando não me perguntavam por acharem que eu não sabia.
Quase acreditei ser diferente entre tantos iguais, entre tantos capazes e sabidos,
entre tantos que eram chamados e escolhidos.
Quase acreditei estar de fora quando me deixavam de fora por que...
que falta fazia?
E de quase acreditar adoeci; busquei ajuda com doutores, mestres, tantos, enfim. 
Procurei a cura em toda parte e ela estava tão perto de mim
Me ensinaram a olhar para dentro de mim mesmo e perceber que sou exatamente,
como os iguais que me faziam diferente.
E acreditei profundamente em mim.
E tenho como dívida com a vida fazer com que cada ser humano se perceba, 
se ame, se admire de si mesmo, como verdadeira fonte de riqueza.
Foi assim que cresci: acreditando sou exatamente do tamanho de cada ser humano. 
E por acreditar perdi o medo de dizer, de falar, participar e até de cometer enganos.
E se errar? 
Paciência continuo vivendo, e por isso aprendendo.
PORQUE ERRAR É HUMANO...
                                                               ...em homenagem a minha amiga NIKA *-*

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Quando você carrega uma Bíblia, Satanás fica com dor de cabeça...

Q
uando você abre a Bíblia, ele desmorona...

Quando ele vê você lendo a Bíblia, ele desmaia...




Quando ele vê você vivendo o que você lê, ele foge...

portanto


segunda-feira, 28 de março de 2011

Problema do rato





Um rato, olhando pelo buraco na parede, viu o  fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.







Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.










Correu ao patio da fazenda advertindo a todos:
- Ratoeira na casa, ratoeira na casa,
 dona  galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

O rato foi até o porco e:
- Ratoeira na casa, ratoeira!


- Desculpe-me Sr. Rato, mas não  tem nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será  lembrado nas minhas orações.




O rato dirigiu-se até a Vaca e: - Ratoeira na casa!
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não.
Então o rato voltou abatido para casa, para encarar a ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.. 
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. 
No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa.
 E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar algum com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.

Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.

A mulher n
ão melhorou e acabou morrendo.

Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro ent
ão sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Moral da História:

Na próxima vez que você  ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se:
O problema de um... Problema de todos!
Deixe o egoísmo de lado e procure se importar com a outra pessoa.